Enquanto não chegam as receitas do gás, e à falta da de outro modo perpétua ajuda para minorar as misérias, a Frelimo e o governo de Moçambique fazem o que podem: não tendo crédito lá fora por causa dos roubos perpetrados pela elite Guebuziana, ainda por resolver, endividam-se cá dentro, através da dívida pública, paga a peso de ouro aos bancos que ficam sem apetite para emprestar ao sector privado. O jornal A Verdade, neste e neste artigo referem o assunto, ilustrados pelos dois quadros em baixo.