THE DELAGOA BAY REVIEW

24/05/2010

A LISTA DOS HERÓIS

Filed under: Dalila e Álvaro Mateus, História Moçambique — ABM @ 11:23 pm

por ABM (24 de Maio de 2010)

Num sítio relativamente obscuro na internet chamado Rostos On-line, pode-se ler o seguinte:

Novo livro de Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus é lançado amanhã pela Texto Editora
Nacionalistas de Moçambique recorda a vida de dez pessoas, nove homens e uma mulher, que marcaram a história de Moçambique

Realiza-se amanhã, dia 25 de Maio, pelas 18h30, na FNAC Colombo, em Lisboa, a sessão de lançamento do livro Nacionalistas de Moçambique, de Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus.

A obra aborda a vida política de dez pessoas que deixaram a sua marca na história de Moçambique. Uns desconhecidos ou quase desconhecidos. Outros conhecidos na sua vida literária ou artística, mas menos conhecidos como nacionalistas. E ainda outros, a justificar que se volte a sublinhar o seu contributo para a luta de libertação nacional.

Hoje, 45 anos decorridos sobre o início da luta armada, conquistada a independência e ultrapassada a guerra civil assim como outros obstáculos ao desenvolvimento, o povo moçambicano vive em paz, consolida a democracia e afirma a sua identidade na arena internacional. Dalila Cabrita Mateus e Álvaro Mateus consideraram ser esta uma boa altura para eternizar, num livro, a vida de dez nacionalistas, uma mulher e nove homens, que lutaram para que o seu povo pudesse viver em paz, com liberdade e prosperidade.

Dalila Cabrita Mateus, nascida em Viana do Castelo, é licenciada em História, mestra em História Social Contemporânea e doutora em História Moderna e Contemporânea. Investigadora do Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa (ISCTE), é também consultora do Projecto «ALUKA»(EUA). Tem participado em conferências e colóquios, nacionais e internacionais, sobre a problemática das lutas de libertação nacional. É autora ou co-autora de vários livros ligados à temática da Guerra Colonial.

Álvaro Mateus nasceu em Moçambique. Estudante universitário em Lisboa, foi dirigente da Casa dos Estudantes do Império. Nos primeiros anos de guerra colonial, promoveu e coordenou um jornal clandestino contra o colonialismo e a guerra. Ao longo da vida foi quadro político, jornalista, locutor, publicista e tradutor, advogado e professor.

Hum…. quem serão essas dez personalidades…..deixa cá ver…nove homens e uma mulher….Mondlane, Samora e mais oito….hum….vou esperar para ver.

Mas este não é um daqueles livros que se lançavam bem primeiro em Maputo e depois Lisboa? Mas a editora lá sabe. O Shopping Center do Colombo em Lisboa à partida não é o templo sagrado ideal para o lançamento de uma obra com este peso tão peculiar. Mas tem a vantagem de ser acessível e ter estacionamento por perto.

Entretanto, aceitam-se apostas sobre os outros oito.

Sugestões: pessoas como António Ennes e Mousinho de Albuquerque não dá. Mais simpáticos: a Noémia e o Chissano. Mais polémicos: o Uria e o Dlakhama. Mais politicamente correctos: o Sr G, Marcelino, e alguns dos actuais generais. Nas mulheres, a Graça e a Josina.

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